Como produto para beber, se não é suja, a água da CAGEPA se apresenta instável em termos de limpeza ou turbidez. A coleta através da rede e de um filtro de pressão doméstico, utilizando uma vela de cer4âqmica, como elemento filtrante, servindo de depósito, um garrafão de água mineral com um volume de 20 litros. Esse volume associado ao tempo de enchimento dá para mensurar, um maior ou menor grau de limpeza ou sujeira, esse parâmetro é variável, ou seja, tem tempo em que coletamos um garrafão e, o filtro se mantém desobstruído, em outro tempo coletamos ¼ do garrafão e, no restante da coleta o fluxo diminui, chegando ao final com a vela obstruída, permitindo apenas a saída de um filete d’água, o que aumenta o tempo da coleta. Nos últimos dias a água da CAGEPA, como produto para beber, apresenta essa característica de água pesada. Essa instabilidade se reflete também na presença ou ausência de cloro, percebida através da cor e do odor. Uma hora a concentração é forte, apresentando-se a água branca, lembrando o leite, com cheiro forte, outra hora, não vemos nem sentimos evidências do tratamento com esse elemento.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Copos Descartáveis
A indústria e o comércio, produzem e vendem pensando no lucro. O consumidor compra buscando a economia, não em pagar menos e adquirir um produto de baixa qualidade mas, adquirir com qualidade por um preço justo. Na compra de copos descartáveis, o consumidor para não cair na economia aparente, deve evitar adquirir copos que se prendem, um ao outro, pela borda superior, dificultando ou impossibilitando a separação, ao adquirir uma embalagem nessas condições, o consumidor leva o prejuízo de só usar a metade do produto adquirido.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
CAGEPA REINCIDÊNCIA!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Aos amantes da leitura
Inicialmente um esclarecimento sobre o título, esta mensagem é endereçada aos "amantes da leitura", como forma de inserção desta linguagem no contexto histórico, iniciado com a escrita em "tabuinhas", passando pelo rolo, papiro, chegando a impressão em papel, proporcionada pela invenção da imprensa por Gutemberg e o surgimento do livro no formato atual. Depois desta primeira revolução da escrita, chegamos ao estágio atual, com o advento da informática e o surgimento da "homepage", do "site", do "e-mail" como forma de correspondência e do "e-book" como livro eletrônico.
Os impressos lemos nos jornais, nas revistas, nos livros e em outros formatos. Os e-book(s) lemos nos leitores de e-book(s), maquininhas geralmente de preço elevado. Como alternativa podemos utilizar o aparelho celular, para contornar o gargalo do custo e viabilizar a leitura.
Na internet encontramos programas geradores de e-book(s), para serem enviados ao celular através do cabo de dados ou do "bluetooeth". Dentre estes sugerimos o ReadManiac, mais acessivel aos iniciantes. Também na internet, como prova de vida inteligente e de pessoas bem intencionadas no Orkut, encontramos a Comunidade "Livros no Celular".
Como possíveis utentes do livro eletrônico, pensamos em três tipos de leitores: primeiro o que ler desde bula a dicionário; segundo o que ler por obrigação; e, terceiro o que não gosta de ler. O atrativo do e-book que contagia desde os que não leem até os leitores compulsivos é a mobilidade de uma biblioteca portátil que, permitirá o acesso ao livro no ônibus, na fila do banco, na igreja através da leitura da Bíblia e, a qualquer momento e em qualquer lugar para preencher o tempo ocioso.
Os impressos lemos nos jornais, nas revistas, nos livros e em outros formatos. Os e-book(s) lemos nos leitores de e-book(s), maquininhas geralmente de preço elevado. Como alternativa podemos utilizar o aparelho celular, para contornar o gargalo do custo e viabilizar a leitura.
Na internet encontramos programas geradores de e-book(s), para serem enviados ao celular através do cabo de dados ou do "bluetooeth". Dentre estes sugerimos o ReadManiac, mais acessivel aos iniciantes. Também na internet, como prova de vida inteligente e de pessoas bem intencionadas no Orkut, encontramos a Comunidade "Livros no Celular".
Como possíveis utentes do livro eletrônico, pensamos em três tipos de leitores: primeiro o que ler desde bula a dicionário; segundo o que ler por obrigação; e, terceiro o que não gosta de ler. O atrativo do e-book que contagia desde os que não leem até os leitores compulsivos é a mobilidade de uma biblioteca portátil que, permitirá o acesso ao livro no ônibus, na fila do banco, na igreja através da leitura da Bíblia e, a qualquer momento e em qualquer lugar para preencher o tempo ocioso.
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